O Texto é a materialização imperfeita do Discurso.

sábado, 12 de novembro de 2011

Conceito de beleza criado apartir da ótica de Darwin -Seleção sexual-


Lídia Barbieri

Panturilhas torneadas, pernas curvilíneas, glúteos durinhos e enpinados, barriga lisinha como uma duna que termina em seios firmes e fartos, e digo mais... músculos das costas levemente à mostra, uma lombar forte que possa definir a curva da cintura e dar ênfase ao semicírculo formado pelos glúteos, e que as curvas não terminem! Um bíceps femural levemente volumoso e um quadríceps não muito grande, de forma que não roube a cena das coxas redondinhas que findam num quadril largo. Aí está um espécime humano feminino com um corpo impecável e mais que atraente, e duvido que algum espécime masculino venha a discordar!
Mas porquê a maioria esmagadora dos homens concorda que essa é uma mulher gostosa?
Porque julgamos belo, um corpo carnudo e bem proporcional?
O nosso colega cérebro delega alguns valores às coisas, de forma que fique claro o que é vantajoso ou desvantajoso para o indivíduo, um amontoado de fezes tem um sabor horrível para o ser humano ao passo que para uma mosca é um banquete apetitoso, já que representa prejuízo para o humano e vantagem nutricional para a mosca, seus cérebros produzem sabores diferentes com a finalidade de determinar o que é bom e o que é ruim.
E no que diz respeito à atração sexual não é diferente, o cérebro dá significados à todo esse maquinário corpóreo atribuindo-lhes significações.
O meio seleciona os indivíduos mais aptos a sobreviver e na escolha do parceiro não é diferente, os parceiros escolhem suas parceiras e vice-versa de acordo com a fertilidade do futuro cônjuge, é perfeitamente lógico que para o futuro da espécie, os parceiros mais aptos a procriar sejam escolhidos. Pois estes tem mais chances de procriar uma prole mais forte e saudável.
Mas como é informado quem tem mais ou menos fertilidade?

Lídia Barbieri

Bom, aí vem a leitura feita pelo cérebro, o mesmo que interpreta sabores de acordo com o valor calórico da comida é capaz de delegar também noções de beleza, nos levando a escolher as parceiras(os) de acordo com sua fertilidade. Existe um motivo para apreciarmos um corpo avantajado e proporcional de uma mulher, e o motivo é que partes do corpo que são bem desenvolvidas indicam níveis hormonais, harmonia metabólica, (principalmente no que se diz respeito ao sistema de defesa). Portanto uma mulher "gostosa" simplificadamente está mais apta a ter filhos.
Podemos fazer uma analogia entre a mulher e uma flor, sabemos que a flor é a parte reprodutora da planta, com o conteúdo aqui exposto, fica evidente o porque de uma flor ser bela e chamativa, ela representa a fertilidade, tem por obrigação ser chamativa do contrário não atrairia insetos, e pássaros (animais que fazem a polinização). A moça bonita, nada mais é do que uma bela flor, chamativa, e que está exalando sua fertilidade e atraindo homens.
É na verdade a meu ver bem óbvio essa relação da beleza com a vantagem fértil, do contrário seria um caos, imagine se fôssemos atraídos por parceiras inférteis? Aos poucos a espécie definharia.
Exemplifiquemos:
Uma moça com beiços carnudos, seios grandes, e quadris largos é uma moça bonita... e Fértil!
A taxa hormonal e o metabolismo necessários para produzir nela esse aparato chamativo é a mesma taxa hormonal que vai influenciar em todo o processo de gestação, formação embrionária, no leite materno e etc.
Portanto esta está mais apta.
Atualmente com o avanço da medicina é vero que não dependemos da escolha certa da parceira para perpetuação da espécie, mas a alguns milênios era de suma importância a escolha ideal da parceira e nós herdamos ao longo dos anos a noção de beleza criada a partir de nosso cérebro.



Vemos acima uma estátua que representa bem a admiração e dependencia de povos antigos pela fertilidade, percebemos uma figura gordinha, com seios fartos e quadris largos, vale ressaltar que naquele momento histórico uma farta camada de gordura também era bem vinda, pois os povos ainda nômades enfrentavam fortes períodos de fome, sendo assim sua noção de beleza se diferenciava da nossa, onde a gordura nos tempos atuais sinaliza possíveis problemas de saúde.

Outros estudos incríveis demonstram esta assustadora influencia biológica:
Foi pedido a um grupo de mulheres que desse sua opinião acerca de toalhas molhadas de suor de 10 jogadores de um time de futebol, como se elas tivessem que escolher seus parceiros simplesmente pelo cheiro do suor destes, e os resultados reafirmam a idéia de atração sexual ligada à vantagem fértil e biológica.
No caso das toalhas, todas as mulheres escolheram toalhas de jogadores que possuíam anticorpos diferentes dos seus, mas de que forma ter anticorpos diferentes poderá representar uma vantagem biológica para elas?
Variabilidade genética.
Quanto maior a variabilidade genética de seus genes mais aptos sua espécie estará para enfrentar epidemias e outras formas de seleção natural.
Vamos ao exemplo:
Sabemos que as bactérias não tem variabilidade genética, todas elas são clones, seus genes são os mesmos. Pois bem, quando esta população de bactéria entra em contato com um antibiótico toda a população morre, mas imagine se cada bactéria fosse diferenciada uma da outra, cada uma ia ter vantagens diferentes o que dificultaria a destruição em massa de sua população, mas como todas são iguais, terminam por morrer todas juntas.
Portanto, a escolha de uma parceiro que tem os genes diferentes dos seus é totalmente lógica, pois a prole do casal vai ter uma diversidade genética maior, o que protege a continuação da espécie.
Esse estudo evidencia que as preferências físicas no sexo oposto, existem talvez graças as diferenças genéticas entre os indivíduos.
Nós vemos olhos, bocas e narizes que correspondem a: genes, genes e genes que se forem genes diferentes dos nossos irão atrair-nos inconscientemente nos induzindo a diversificar o genoma da próxima geração.
Outro estudo superinteressante sobre o assunto é simples mas esclarecedor:
Um grupo de homens foi exposto a foto de mulheres e estes deviam analisar as mais atraentes.
E o resultado obtido foi que as mulheres que estavam ovulando lhes pareciam mais bonitas, de fato as mulheres quando ovulam tem mudanças na pele, cabelo e voz, e estas mudanças não passam desapercebidas pelos homens, e nem deviam, pois seria contra a lei natural.
Esta é a seleção sexual de Darwin agindo com todos seus truques!


Lídia Barbieri
Existem muitos outros fatores biológicos (que não cito neste texto) que nos influenciam na escolha do parceiro e na noção de beleza, e além dos fatores biológicos, os fatores culturais que influenciam na formação de todos os conceitos de todas as sociedades, existem sem dúvida atualmente os fatores econômicos, a escolha do parceiro com base na estabilidade econômica, existem fatores psicológicos entre outros que eu posso ter esquecido, mas concerteza o que mais me fascina são estas influências biólogicas, tão sutis e imperceptíveis nos levando a fazer escolhas o tempo todo sem consciência do porque estamos agindo desse ou daquele jeito.

sábado, 8 de outubro de 2011

Realidade inventada

Tudo que percebemos à nossa volta é um grande filme que nossos esforçados cérebros se empenham em interpretar, assim como um espectador interpreta um belo filme, nosso cérebro interpreta o mundo lá fora, e nem sempre a interpretação do espectador é fiel ao filme, às vezes é um tanto confusa, distorcida como um reflexo em águas remexidas.
Um assunto complicado, uma pergunta sugestiva: será que aquilo que percebemos é fiel à realidade que nos cerca?
Bom, o que é comprovado academicamente a respeito dessa pergunta, que perturba nossas mentes mundanas, é que o nosso cérebro muitas vezes cria alguns códigos pra poder ler os sinais ao nosso redor, e alguns desses códigos são por exemplo os sons.
Os sons não existem.
O que existe é energia (mecânica, cinética) que são dissipadas em forma de onda. Vamos imaginar uma ocasião barulhenta; um acidente de carro por exemplo.
Os dois carros estão em alta velocidade, logo possuem grande energia cinética, os dois motoristas são imprudentes e geram um acidente. (rimou)
Naquele momento a energia cinética vai ser convertida em deformação (os carros se amassam), em energia térmica (geração de calor) e uma onda longitudinal que chega aos nossos tímpanos.
Os sons não passam de ondas, as variações entre grave e agudo não existem, nosso cérebro cria estas variações afim de conseguir ter uma melhor leitura do ambiente, é tudo uma criação interna do nosso cérebro, a onda sonora oscila numa determinada frequência que o cérebro mede, apartir disso o nosso cérebro constrói uma representação interna com variações de tonalidade sonora, intensidade e timbre. O som é um tipo de linguagem, em que seu cérebro grita: uma grande quantidade de energia foi liberada a poucos metros,  um sinal de alerta, mas a linguagem utilizada é o som, o som em sí, não existe, o que circula ao nosso redor são ondas que representam energia; o som é só uma criação de nosso cérebro, a fim de identificarmos a intensidade de energia liberada, e relacionarmos com distância, e materias que entraram em choque.
Os sons não estão por aí.
Ao dedilhar as cordas do violão por exemplo, o que se faz é basicamente emitir ondas com frequências diferentes. Dependendo da corda, uma onda com maior ou menor frequência é emitida e traduzida em forma de som, quanto mais agudo for o som, maior a frequência da onda, quanto menor a frequência, mais grave é o som. 
Não é coincidência a corda mizão vibrar menos que a mizinho.




A todo momento estamos sendo bombardeados de informação desse meio externo adverso à nossa existência, saber decodificar a informação seja em forma de som ou imagens e cores é indispensável à sobrevivência.
Cabe a nós, cogitar se a tradução, a decodificação que o nosso aparelho sensorial nos traz é fiel à realidade como um todo
  

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Origem da vida e as explicações científicas nada satisfatórias

A primeira teoria sobre a origem da vida foi a abiogênese, que sugeria o surgimento da vida apartir de matéria inanimada, esta teoria foi derrubada com os experimentos de Pasteur, e aí criaram a biogênese que sugere o surgimento de vida exclusivamente apartir de outro ser vivo.
Mas eu acho que quando surgiu a biogênese as pessoas esqueceram de pensar um pouquinho, porque se a vida só surge apartir da vida, e a primeira célula como é que fica?
Então a primeira célula surgiu apartir de matéria inanimada? Ué mas isso seria abiogênese, uma teoria derrubada a séculos.
Seria mais humilde simplesmente admitir que não existe uma teoria acadêmica plausível para o surgimento da vida, mas parece que não ter uma teoria para esse assunto incomoda nossa ciência ocidental, então é bom tampar logo o buraco deixado pela abiogênese por qualquer outra coisa que seja aceitável.

Para algo ser considerado um ser vivo, tem que possuir pelo menos algo como reprodução, crescimento, e metabolismo. Mas o que diferencia este ser de algo inanimado? Se este é formado basicamente pelos mesmos átomos presentes em todos os cantos.
O que muda é, a forma como se organiza estes átomos, fazendo estes formarem estruturas maiores como os aminoácidos, e depois maiores ainda como proteínas e assim por diante.
Organização.
Isto é primordial para a vida.
Mas além disso tem que haver algo que diferencie aqueles átomos dos outros milhares átomos idênticos porém inanimados, e outra coisa, o que faz todas as moléculas se organizarem concerteza não é o puro acaso.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Um incentivo aos vegetarianos

Em Francês Foie gras significa literalmente "fígado gordo", é uma das mais importantes iguarias francesas, deve ser realmente muito gostoso até porque existe concurso para o melhor foie gras do mundo!
Dá água na boca só de ver, o prato leva suco de laranja, pimenta do reino, e o principal: fígado de ganso ou pato... é realmente algo delicioso.
O único detalhe é como são torturados ops! quero dizer o único detalhe é como são tratados os coitados dos patos e gansos.
Eu realmente me comovi, tentei até me imaginar sendo um desses pobres gansos.




Isso aí em cima é um fígado, apesar do tamanho isso é um fígado de ganso!
Para o fígado dos pobres gansos chegar a esse tamanho, o ganso tem que engordar, e para eles engordarem eles simplesmente tem que ser forçados a comer, é algo brutal.
Simplesmente é empurrado em suas gargantas um tubo de metal, isso mesmo um tubo de metal é enfiado em suas gargantas e é despejado um quilo de alimento direto no seu estômago.
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Como alguém aceita ser pago pra enfiar um tubo de metal na garganta de um ganso, e entupir o bichinho de comida? 
É um quilo de comida, é como se um homem de 70 quilos fosse forçado a comer 15 quilos de comida numa refeição, e fazem isso com os gansos pelo menos de duas a três vezes por dia!
Os gansos simplesmente ficam obesos até o ponto de mal poderem andar, eles também chegam a apresentar pneumonia, toxicidade sanguínea, lesões nervosas, hemorragia anal, e diversas doenças bacterianas e fungícas no trato digestivo.
Temos que pensar bem no que estamos nos tornando, somos seres racionais, podemos nos colocar no lugar dos outros, ou nesse caso podemos nos colocar no lugar do animal, que nasce num ambiente fechado e não chega a ver a luz do dia durante toda a vida, meu Deus aquilo é um ganso! 
Será que ele tem direitos?
Se tiver acho que um dos primeiros é, todo ganso tem direito a nadar no lago e ser feliz ao ar livre.
Bom, pra completar a lista de torturas que o ganso sofre, diversas vezes o cano que lhe é enfiado garganta a dentro chega a lhe cortar causando até sua morte, em outros casos o fígado do ganso fica tão gordo que chega a explodir, respirar para o ganso também é doloroso, pois seus orgãos internos são tão grandes que espremem-se um nos outros, e o local onde o ganso fica é propositalmente minúsculo pois não seria interessante para os criadores do ganso que ele se locomove-se, pois assim gastaria energia, e perderia alguns quilinhos. 
Alguém pode até me dizer que a natureza é assim e que nós somos a espécie dominante e que temos que nos alimentar das outas espécies, e que o leão come a zebra e que isso é normal.
Blá, blá, blá.
Meu Deus, nós somos seres racionais, podemos pelo menos nos alimentar dos bichinhos sem torturá-los.
Eu não sou vegetariano mas se alguém me oferecer um Foie gras eu não como não!
Talvez uma mordidinha pra saber se é bom mesmo...





quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Redesenhando a evolução hominídea

O que faz da ciência algo surpreendente é sua capacidade de se renovar, de se corrigir.
O tempo todo novas descobertas são feitas, descobertas que contrariam as teorias antigas, mas quase nunca existe uma divulgação dessas novas descobertas, e quando existe a divulgação, ela é pequena, já que esse tipo de informação não é comercial.
Espero que este blog sirva de veículo para essas novas informações e descobertas.
Uma dessas novas descobertas refez a escala evolutiva hominídea, poucas pessoas sabem sobre isso, então... Leia!

O tão discutido Elo perdido, alvo de tantas polêmicas na escala de evolução hominídea, é o que se nomeia de lacuna, um espaço vazio entre duas espécies diferentes, esse espaço vazio seria ocupado por uma espécie de transição. Uma espécie de transição é a espécie que liga outras duas, está entre duas outras na escala evolutiva, por exemplo; entre o Homo Habilis e o Australophitecus Afarensis, existe um meio termo, existe a espécie de transição, uma espécie que tem tanto características do Afarensis como do Habilis, essa espécie evolui do Afarensis e vai evoluir para Homo Habilis, essa espécie de transição é o Australophitecus Africanos. Como pode se ver abaixo:


Espécie de transição no centro


O  "Elo perdido" seria a espécie de transição não encontrada entre o Homo Habilis e o Homo Ergaster como se pode ver abaixo:




Como você pode perceber, de acordo com esta árvore, Homo Habilis evoluiria e daria lugar ao "Elo perdido", que tornaria-se H. Ergaster, e mais tarde o Homo Ergaster evoluiria e tornaria-se Homo Erectus.
Isso é o que se achava até uma surpreendente descorberta de dois novos fósseis no Quênia; um desses fósseis foi identificado como um Homo Habilis e o outro, um Homo Erectus, acontece que segundo a datação, o Erectus é mais antigo que o Habilis cerca de 110 mil anos.
Se o Erectus é uma evolução do Habilis como pode ter existido um Erectus 110 mil anos mais antigo?
De acordo com a árvore acima, com o surgimento do H. Erectus, o H. Habilis já teria desaparecido, pois este teria evoluído para Ergaster e posteriormente para Erectus, mas os fósseis contradizem a árvore, pois o fóssil do H. Erectus encontrado é mais antigo que o Habilis.
Se existiu um indivíduo Erectus mais antigo que o Habilis, subentende-se que H. Erectus e Habilis viveram lado a lado assim como gorilas e chimpanzés atualmente, e se eles viveram em uma mesma época, eles não descendem um do outro, e sim tem um ancestral em comum, diferente de como se achava antes.
Se a evolução do Habilis para Erectus não ocorreu, então também não ocorreu uma evolução do H. Habilis para H. Ergaster, sendo assim, o "Elo perdido" entre Habilis e Ergaster não existe, Habilis e Ergaster também tiveram um ancestral em comum.
Não se sabe quem seria este ancestral em comum, e nem se sabe também se ele já é uma espécie hominídea descoberta, mas se considerarmos que este ancestral seria o A. Africanus, já que este é o possível ancestral em comum mais próximo entre H. Ergaster e H. Habilis, o novo desenho da árvore ficaria assim:


Possível nova árvore


Note que a lacuna ou "Elo perdido" não é mais entre Habilis e Ergaster, mas entre Africanus e Ergaster, e é necessário muito mais espécies de transição na evolução do Africanus para o Ergaster, pois as diferenças de uma espécie para outra são muito maiores, portanto pode haver uma ramificação perdida e não somente um "Elo perdido".
Não se tem nem idéia de quantas espécies de transição têm nesta ramificação, e a ramificação pode ser maior se o ancestral em comum entre Ergaster e Habilis for mais antigo.
Portanto podem haver muito mais lacunas do que se imagina.


Aqueles que são contrários à teoria evolucionista, vêem essas lacunas como falhas na teoria evolucionista, e dizem que estes "elos" nunca serão achados porque estas espécies de transição não existiram, e tentam justificar que houve uma intervenção sobrenatural que fez a espécie se transformar abruptamente, sem um processo gradual com espécies transitórias.
É verdade que existem lacunas enormes entre as espécies, mas esta descontinuidade no registro fóssil não deve ser usada como argumento para justificar algum tipo de força sobrenatural que fez a espécie se transformar, sem uma espécie transitória; essas lacunas ocorrem porque fósseis são raros de se encontrar e também de ser formarem, o processo de formação de um fóssil é realmente difícil de acontecer, portanto as lacunas são bem justificáveis.
Quantas espécies antigas não foram descobertas, devido à não terem se formado fósseis?
Inúmeras.
Portando é errado usar as lacunas como argumento contra a teoria evolucionista.
As lacunas estão aí, hora pequenas, hora maiores, a verdade é que nunca vamos ter conhecimento de todas as espécies que já existiram.